Cabeceiras do Pantanal

Plantando Água

O projeto, dividido em fases de execução, tem em sua primeira etapa a realização de um estudo para restauração de áreas prioritárias nas Cabeceiras do Pantanal, em parceria com a WWF Brasil, que contempla as nascentes que drenam e abastecem todo o Pantanal, tanto no MT, quanto no MS.

Como resultados, foram emitidos modelos hídricos, mapeamento de potencial de captura de carbono e avaliação de impactos em todo o território, sendo definidas áreas prioritárias visando a restauração da paisagem e gestão sustentável da água. Foram ainda identificados atores locais com potencial de multiplicarem e perpetuarem as ações de restauro e seus benefícios para os serviços ecossistêmicos.​

Até o momento o projeto realizou o plantio de cerca de 15 mil mudas nativas, em 19 ha ao longo de APPs (Áreas de Preservação Permanente) nas bacias de Jauru e Guariroba. Além de ter sido realizada, em 2022, a 1ª Edição do Restaura Natureza, Olimpíada da Restauração, que engajou mais de 7.400 estudantes de todo o Brasil.

A segunda etapa do projeto está em planejamento e visa dar continuidade às ações de restauro, como foco em aumentar a disponibilidade hídrica, tanto em quantidade, quanto em qualidade.

Principais resultados

15.000

Mudas nativas plantadas

19 ha

Restaurados

7.400

Estudantes participaram do Restaura Natureza

Onde acontece

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Projetos
relacionados

Projeto Viveiros

Pequenas atitudes, grandes resultados.

O Projeto Viveiros foi idealizado com o objetivo principal de fornecer mudas de plantas para recuperar áreas degradadas de mananciais onde a Aegea atua, contribuindo para a resiliência hídrica das bacias hidrográficas. O projeto também contribui para ações de educação ambiental, importantes para despertar na população o espírito de responsabilidade ambiental, estimular o debate sobre reflorestamento e a preservação do meio ambiente.

O projeto consiste na manutenção de viveiros em unidades da Aegea, com o cultivo de mudas de plantas de espécies nativas, além de oferecer a oportunidade de aprendizado sobre a importância da proteção dos ecossistemas, do uso racional da água, dos ganhos socioambientais trazidos pelo saneamento, entre outros.

O Projeto tem como principal objetivo fornecer mudas de plantas para recuperar áreas degradadas de mananciais onde a Aegea atua.

Floresta Viva

Parcerias em benefício da natureza

Em parceria com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a Aegea aderiu ao Programa Floresta Viva – iniciativa liderada pelo banco que por meio de parcerias estilo matchfunding realiza projetos de restauração e recuperação florestal, focando na proteção de mananciais e garantindo resiliência hídrica nos territórios onde atua.

A estrutura de financiamento “matchfunding” preconiza que para cada R$ 1 do setor privado, o banco coloca outro R$ 1 em contrapartida. Dessa forma, o aporte de R$ 5 milhões da Aegea totalizará um investimento de R$ 10 milhões para programas de reflorestamento, focados na região das cabeceiras do Pantanal (MT/MS) e Rio de Janeiro.

Além do aumento de contínuos de cobertura vegetal e melhora das bacias hidrográficas, o projeto prevê o fortalecimento da estrutura técnica e de gestão da cadeia produtiva do setor de restauração ecológica, aumento da biodiversidade local e melhoria do microclima.

Atualmente estão sendo mapeadas as áreas a serem reflorestadas e definidos os planos de ação executivos para início da recuperação de 200ha em bacias prioritárias para aumento da resiliência hídrica na região das cabeceiras do Pantanal, bem como na RMRJ.

O Floresta Viva é uma iniciativa conjunta entre BNDES e o setor privado para implementar projetos de restauração ecológica com espécies nativas e sistemas agroflorestais.

De Olho no Óleo

Quando um grande desafio vira solução que gera renda e muito aprendizado!

O projeto De Olho no Óleo tem o objetivo de conscientizar a população das cidades em que a Aegea possui operações sobre a correta destinação do óleo de cozinha usado em casa e/ou estabelecimentos comerciais e os danos ao meio ambiente que este produto causa quando é despejado incorretamente na rede de esgoto.

Por meio de conceitos oriundos da economia circular, a ideia é dar a correta destinação ao óleo separado, que será encaminhado a uma cooperativa ou a ONGs parceira, colaborando, ainda, com a ampliação da renda pela reciclagem tanto do óleo, quanto da garrafa pet em que ele é acondicionado para a doação.

O programa visa dar destinação correta ao óleo de cozinha separado pela população e estabelecimentos comerciais nas cidades onde a Aegea possui operações.
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